Idosos institucionalizados e a atenção primária no Brasil: a perspectiva dos profissionais de saúde

Autores

  • Grasiela Piuvezam Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Vilani Medeiros de Araújo Nunes Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Amanda Karolina Torres de Medeiros Alves Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Candice Alves Esmeraldo Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Mariela Samantha de Carvalho Costa Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Mônica Larissa Padilha Honório Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Isac Davidson Santiago Fernandes Pimenta Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.14295/jmphc.v6i2.292

Palavras-chave:

Atenção Primária à Saúde, Idoso, Instituição de Longa Permanência para Idosos

Resumo

O objetivo foi investigar as ações realizadas em Instituições de Longa Permanência de Idosos (ILPI) pelos profissionais de saúde da atenção primária à saúde (APS) no Brasil. Estudo qualitativo em 11 municípios brasileiros. Utilizou-se entrevistas semiestruturadas com 82 profissionais de saúde. A análise foi realizada pelo software ALCESTE versão 4.9. Foram encontradas cinco classes nos discursos dos profissionais. A primeira, denominada Necessidade de profissionais da APS em atender idosos institucionalizados (54,61%) abordou o número reduzido de profissionais na APS e a necessidade de suprir a demanda. A classe 2 - Necessidade de capacitação dos profissionais da APS para atendimento aos idosos institucionalizados (18,43%) traz a necessidade de capacitar profissionais e o baixo investimento na APS. A classe 3 - Ações dos profissionais na APS (10,80%) mostrou que em todos os municípios há ausência de ações regulares nas ILPI. A Classe 4 - Atendimento para grupos específicos na APS (8,82%) evidenciou as insuficientes atividades desenvolvidas com idosos na APS. E a classe 5 - Sentimento do profissional que trabalha na APS (7,33%) mostrou que os profissionais gostam de trabalhar com idoso, mas, reconhecem necessidade de capacitação. Observou-se uma deficiência na APS quanto ao cuidado com idosos institucionalizados.

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Biografia do Autor

Grasiela Piuvezam, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Departamento de Saúde Coletiva

Vilani Medeiros de Araújo Nunes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Departamento de Saúde Coletiva

Amanda Karolina Torres de Medeiros Alves, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Departamento de Saúde Coletiva

Candice Alves Esmeraldo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Departamento de Saúde Coletiva

Mariela Samantha de Carvalho Costa, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Departamento de Saúde Coletiva

Mônica Larissa Padilha Honório, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Departamento de Saúde Coletiva

Isac Davidson Santiago Fernandes Pimenta, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Departamento de Saúde Coletiva

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Publicado

14-12-2016

Como Citar

1.
Piuvezam G, Nunes VM de A, Alves AKT de M, Esmeraldo CA, Costa MS de C, Honório MLP, et al. Idosos institucionalizados e a atenção primária no Brasil: a perspectiva dos profissionais de saúde. J Manag Prim Health Care [Internet]. 14º de dezembro de 2016 [citado 18º de dezembro de 2024];6(2):205-22. Disponível em: https://jmphc.emnuvens.com.br/jmphc/article/view/292

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